2008/06/20
2008/06/19
MADA - Mulheres que Amam Demais Anónimas
No blog da MADA (http://amardemais.weblog.com.pt/), lê-se : As mulheres "que sofrem de dependência afectiva são conhecidas por "Mulheres que Amam Demais" (...) Para algumas pessoas amar é sinónimo de sofrer. As pessoas que Amam Demais são atraídas por parceiros distantes, perturbados ou temperamentais e ignoram os “bons rapazes” que consideram aborrecidos. Põem de parte os amigos e interesses para estarem sempre disponíveis para o parceiro. E muito embora estar com ele seja um tormento, sentem-se vazias sem ele. "
Se houvesse reuniões no Algarve, eu seria participante assídua...quem diria que o meu problema tem classificação, blog e até reuniões anónimas!
2008/06/18
2008/06/17
Serão Fases...?
Há alturas na vida em que tudo parece correr mal...ou são fases más que atravessamos ou então bruxedo!
Neste momento estou a atravessar uma fase dessas...ou então estou embruxada. “Não penses assim” dizem-me “Senão atraís, mesmo, vibrações negativas”. Mas não sei não. Eu que até sou uma pessoa bastante positiva, do género “copo meio cheio”, faço tudo (ou quase tudo...) com um sorriso sincero nos lábios, mas há alturas que não dá mesmo.
É a bicha do chuveiro da cozinha que arrebenta e consegue inundar o armário e estragar quase tudo que lá está antes da parvalhona se aperceber o porquê da torneira não estar a dar e que o som de água a correr vem de baixo; é o canalizador que combina vir no dia seguinte, mas não aparece (... prática habitual); é tentar resolver eu o problema e ter 50 chaves inglesas mas nenhuma ter o tamanho necessário; é quase partir a mão depois de conseguir a chave certa ao tentar desenroscar a p**a da bicha; é não ter a força suficiente (ou um homem lá em casa que o faça) para enroscar a nova bicha.
É ir ao mecânico para resolver um “barulhzinho” no carro (que já lá habitava há uns bons meses) e descobrir que afinal são duas coisas graves (tradução – caras) em que as peças têm de ser substituídas ontem, porque o carro não pode andar assim... Lá se vai o subsídio de férias.
Ou então, melhor ainda, é baterem-me no carro (comigo lá dentro), sair cá para fora e olhar para os estragos (não foram muito graves, mas andar com o carro amarrotado é foleiro), olhar para mim e dizer-me na cara, encolhendo os ombros, “Olha, raspou...” e depois voltar a entrar no carro (pensava que o Sr. teria ido à procura os seus documentos) e pisgar-se. E aqui a parvalhona ficou abananada a olhar para o Ford Mondeo azul escuro, com IH no final da matrícula (graças ao estado de "abanananço" ou então à miopia, não vi a matrícula toda), a descer rua abaixo como se nada fosse.
Fases??!!
E mesmo assim, ainda consigo acordar bem disposta, encher a minha gata gorda de beijinhos, usar a torneira da cozinha que ainda pinga e rir-me disso, entrar no carro (amarrotado, mas sem barulhzinho) e vir trabalhar com o tal sorriso sincero nos lábios (apesar de já esgotada com isto das auditorias e certificações e afins).
Dêem-me a praia ao fim-de-semana, as jolas com os amigos e este meu estranho sentido de humor, que assim está tudo safo.
Neste momento estou a atravessar uma fase dessas...ou então estou embruxada. “Não penses assim” dizem-me “Senão atraís, mesmo, vibrações negativas”. Mas não sei não. Eu que até sou uma pessoa bastante positiva, do género “copo meio cheio”, faço tudo (ou quase tudo...) com um sorriso sincero nos lábios, mas há alturas que não dá mesmo.
É a bicha do chuveiro da cozinha que arrebenta e consegue inundar o armário e estragar quase tudo que lá está antes da parvalhona se aperceber o porquê da torneira não estar a dar e que o som de água a correr vem de baixo; é o canalizador que combina vir no dia seguinte, mas não aparece (... prática habitual); é tentar resolver eu o problema e ter 50 chaves inglesas mas nenhuma ter o tamanho necessário; é quase partir a mão depois de conseguir a chave certa ao tentar desenroscar a p**a da bicha; é não ter a força suficiente (ou um homem lá em casa que o faça) para enroscar a nova bicha.
É ir ao mecânico para resolver um “barulhzinho” no carro (que já lá habitava há uns bons meses) e descobrir que afinal são duas coisas graves (tradução – caras) em que as peças têm de ser substituídas ontem, porque o carro não pode andar assim... Lá se vai o subsídio de férias.
Ou então, melhor ainda, é baterem-me no carro (comigo lá dentro), sair cá para fora e olhar para os estragos (não foram muito graves, mas andar com o carro amarrotado é foleiro), olhar para mim e dizer-me na cara, encolhendo os ombros, “Olha, raspou...” e depois voltar a entrar no carro (pensava que o Sr. teria ido à procura os seus documentos) e pisgar-se. E aqui a parvalhona ficou abananada a olhar para o Ford Mondeo azul escuro, com IH no final da matrícula (graças ao estado de "abanananço" ou então à miopia, não vi a matrícula toda), a descer rua abaixo como se nada fosse.
Fases??!!
E mesmo assim, ainda consigo acordar bem disposta, encher a minha gata gorda de beijinhos, usar a torneira da cozinha que ainda pinga e rir-me disso, entrar no carro (amarrotado, mas sem barulhzinho) e vir trabalhar com o tal sorriso sincero nos lábios (apesar de já esgotada com isto das auditorias e certificações e afins).
Dêem-me a praia ao fim-de-semana, as jolas com os amigos e este meu estranho sentido de humor, que assim está tudo safo.
2008/06/13
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