2009/12/08

Esquecer-te...

" Esta carta já foi um ajuste de contas, uma confissão, um grito de revolta, um lamento de tristeza. Quando a comecei a escrever queria esquecer-te à viva força, como quem arranca as crostas de uma ferida que ainda não sarou. O resultado foi semelhante, fiquei com a alma em carne viva. Pode existir maior cliché? Não, mas só quem nunca sofreu um grande desgosto de amor é que não sabe do que aqui falo."
in Pinto, Margarida Rebelo - O Dia Em Que Te Esqueci

Piroso mas tão verídico...

2009/12/05